O cooperativismo tem desempenhado um papel fundamental na sociedade, tanto do ponto de vista econômico, quanto social. Uma pesquisa de Imagem do Cooperativismo, realizada pelo Sistema OCB, órgão máximo de representação do cooperativismo no país, aponta que, em 2023, 88% dos 11.522 entrevistados consideram o movimento atual, moderno e inovador.
Em um intervalo de seis anos, a pesquisa revela mudanças na percepção e no reconhecimento das cooperativas. Em 2018, 55,6% dos entrevistados admitiram não se lembrar de nenhuma cooperativa e, em 2023, esse número caiu para 23%, o que demonstra uma consciência e familiaridade maior com o conceito cooperativista.
E não para por aí. Em Alagoas, com a humanização e o desenvolvimento econômico andando lado a lado, a Secretaria Executivo de Cooperativismo, Associativismo e Economia Solidária, vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Sedics), tem como uma das principais missões, o fomento das atividades que compõem a Economia Solidária no estado.
Sendo uma das atividades que cresce cada vez mais no estado, o setor cooperativista alimenta mais de 300 mil alagoanos, além de promover a geração de empregos diretos e indiretos para cerca de 200 mil pessoas por meio das mais de 240 cooperativas espalhadas por todo o estado.
O secretário Executivo de Cooperativismo, Adalberon Sá Júnior, ressalta que em detrimento de todo esse trabalho, o cooperativismo passou a ser reconhecido como um vetor de desenvolvimento econômico e social de vital importância, não só para Alagoas, mas também para todo o Brasil.
“O cooperativismo, como agente de geração de desenvolvimento, emprego e renda, faz com que haja prosperidade na sociedade onde ele está inserido. E é reconhecendo essa potência que Alagoas tem caminhado cada vez mais para consolidar-se como um “case” de sucesso no país”, pontuou o gestor.
Dentre outras ações, a Sedics busca promover benefícios fiscais ao setor, como também, condutas no intuito de fortalecer espaços de comercialização, atuando em conjunto com outras secretarias, possibilitando que o próprio estado seja o primeiro comprador dos produtos da agricultura familiar, assim como o principal contratante das cooperativas do ramo do trabalho.
Fonte: Tribuna do Sertão
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